segunda-feira, 28 de setembro de 2009

A guerra de cada segundo


Como pretendem esses homens baixos e modernos, fruto não de uma evolução, mas de uma decadência de uma sociedade marcada mais bem por rupturas com o belo com o santo do que com progressos tecnológicos.
  No mundo onde reina o absolutismo do relativo e a escravidão da liberalidade, muitos homens querem ser mais que a própria essência humana lhes permite. Negando a forma da alma ou a realidade da realidade ou até mesmo a eterna realidade imutável e constante!
 Nesse ambiente de arrogância de negações das verdades, para uma infecção da mentira tomar conta das mentalidades, é nesse ambiente doentio que muitos pensam haver algo de sabedoria, algo de criterioso ou cientifico e até mesmo humano. Pois vos digo que esse é a o ambiente acadêmico que se gera nas universidades, onde jamais pode se gerar o conhecimento, e os muitos poucos que ai aprendem algo ou estudam sem duvida é “apesar de” todo essa balburdia conseguem chegar a algo, driblando os absolutismo e preções que são tão docemente colocadas por aqueles que se pregam a liberdade de pensamento e expressão, pobre desses mentirosos se algum deles tivessem o infortúnio de a cada mentira os narizes crescessem como os do bom Pinóquio, mas a verdade da mentira é que a cada mentira contada por esses fabulosos mestres e alunos é que o celebro deles diminui e os de muito que escutam infelizmente também.
 Oh! Que peste mais negra que aquela que assolava habitantes de outras épocas, que não só ceifa a vida, mas também a inteligência a moral e a alma desses pobres seres.
 Muitos se constituem juízes supremos da história, em nome de uma imparcialidade, e essa imparcialidade é algo tão divino para esses bobos de cadernos universitários que em nome da deusa imparcialidade, fazem sacrifícios, sejam eles quais forem, até mesmo da verdade, da razão e da lógica, uma falsa imparcialidade essa que de imparcial só tem a inclinação para o mal e para as mentiras. A que altares pagões têm se transformado os homens...
 Homens modernos que ( principalmente os que se dizem historiadores que se coroam senhores do sentido da história) sem o mínimo conhecimento de qualquer lei antiga, julgam com balanças eletrônicas desregradas todos os homens que lhes foram anteriores pelo simples fato de dentro de uma linha imaginaria estarem antepostos a nossa civilização de retomada da barbárie. Julgam os homens culpados por não terem querido viver na culpa do pecado contra o Divino Salvador e criador.
 Julgam e condenam toda a história com a audácia de um menino que julga os pais, por não ter lhe permitido se cortar com uma navalha ou ter se atirado ao fogo para se entreter.
  Senhor que criaste o homem de maneira tão bela e desses a ele algo de precioso como a alma, para que te amasse de uma maneira tão perfeita, que somente os anjos e santos no teu reino podem te amar mais perfeitamente. Como pode que esses homens rejeitando o seu criador, como Senhor da história, e como senhor de suas inteligências, passam a negar a própria história e a inteligência!?
  Sempre me lembro de Monsenhor Lefebvre que dizia que com o concilio e com a igreja conciliar usaram a obediência para desobedecer, hoje nas universidades e escolas usam a inteligência para barbarizar o homem.
  A razão esta despejada de sua casa, e a inteligência foi negada e divorciada do homem, e já não tem mais onde morarem a não ser na casa de uns poucos que a elas oferecem abrigo, mas mesmo assim as pobres vivem escandalizadas, de como pode tal coisa ter acontecido, como pode o homem ter preferido a lama e o lixo do comunismo, do anarquismo, do modernismo.

 A quando me lembro de tudo isso em um segundo e sou obrigado a viver em um ambiente tão corrupto mortal à alma penso muitas vezes se não estou exagerando em minhas considerações sobre os ambientes modernos, mas a única imagem que faz juízo a isso em minha cabecinha é ver um escudo que recebe golpes constantemente e as vezes consigo ver algo se fosse um homem segurando ele para se defender de tais golpes incessantes, e na realidade é assim aqueles que pregam hoje a falsa paz, paz não dão àqueles que querem viver a guerra para defender a verdade e a Nosso Senhor de tantas blasfêmias, ditas de maneira sana ou de maneira insana, com ou sem culpa por parte de quem as profere...
 Mas onde estão os católicos nessas horas de trevas? Em que lugar se escondem aqueles que deveriam ser luz? Questiono-me e fico realmente intrigado se os católicos estão suprimidos como uma chama que tenta sobreviver em baixo do seu abafador ou estão se escondendo, largaram a luta com medo. Nesse momento parece que tão poucas coisas se deixam fazer para salvar a boa doutrina a lógica e o sentido comum.
Sempre gosto quando Sherlock diz “quando se elimina tudo o que impossível tudo o que sobra ainda que improvável, deve ser a verdade”...
 Digo tudo isso primeiro porque estava observando um lindo concerto de musica inglês, para harpa barroca e comecei a me remexer pensando como pode coisas tão belas partirem de homens tão feios e tão péssimos, como quer colocar a historiografia moderna, eu não sou ingênuo a ponto de afirmar que a sociedade antiga não tinha seus homens corruptos (vide Lutero), mas de certa forma era uma sociedade que dava valor as coisas nobres, (Ah! Escuto um lindo LP de Corelli enquanto posso discorrer sobre esse tema), como os conceitos valores, e julgamentos em cima de conceitos tão distintos para valorizam patrocinar e fomentar autores de tão belos trações e tão nobre musica que não podem ser comentadas nem expostas a não ser pela própria obra. Coisa magnífica que só pode ser um pedacinho da Beleza que é Deus...
 Outra coisa que me deixou perturbado foi enquanto uma aula uma professora fazia seu discurso vazio para mostrar o quanto era importante e o quanto são pobre os homens que buscam reclamar seus direitos, de maneira tão descontrolada e descabida, eu simplesmente argumentei como todos os demais que colocam sua visão de um mundo sem fome e blá blá blá... Eu disse “mas professora da desordem não pode nascer a ordem” bem ai já sabem tudo o que passou pela minha cabeça mediante a reação chocada e indignada dos que se dizem defender as cabeças.

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