terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Meu artigo academico.

 Esse artigo esta inserido em um contexto acadêmico, onde os professores buscam deturpar qualquer sentido de moralidade, religião, e demais anti-conceitos forçosos, e eu tentei escrever um bom artigo, sobre um tema tão difícil hoje e que muitas pessoas ficam sem ter um referencial na hora de falar contra a Educação sexual nas escolas, por exemplo, a maior parte do trabalho e citações eu retiro do livro do Padre Leonel Franca.


Não ao coletivo. Virtude e caráter! 


Resumo:
 A carência de autoridade e de outros atributos faz com que as escolas renunciem seu verdadeiro papel de educar quando deve, e não analisando os processos e virtudes, se abre a afirmar que o único valor é não ter valor e em nome disso força aos alunos que também renunciem esses valores, religiosos ou morais quando ainda existentes, quando vemos renomados autores afirmando que isso não deve ocorrer e como é prejudicial para os alunos para sua formação e a construção do caráter do jovem tão ignorado, e que vemos que o que resulta disso é uma sociedade decadente de seus valores originais.

Introdução:
Diante do mundo moderno que carece de tantos valores morais e patriarcais, percebemos que mais que simples fundamentos da sociedade, e condições sem as quais o homem não pode conviver para chegar o bem comum, muito menos para uma educação que seja verdadeiramente base de um indivíduo em uma sociedade que forçosamente, em nome de um “coletivo” que força pacificamente, a todos os alunos a se enquadrarem em uma educação única, sem levar em conta a origem, religião e valores que devem ser construídos na criança para não se ter uma educação apenas coletiva, o que se dá até nos meios humanísticos, mas verdadeiramente humanística


Ao vermos uma crescente violência para se impor a todos os alunos uma ideologia de que o ensino em suas diversas áreas deve ser igual a todos, e todos são iguais, isso vem gerando uma verdadeira violência, que força a todos a serem moldados de acordo com uma única forma, não respeitando nem as evidencias naturais mais notáveis como a enorme diferença que existe entre meninos e meninas, fazendo uma educação forçosamente mista, uma educação que se diz libertaria dos moldes antigos, mas impõe uma ditadura do relativismo e do caos generalizado, deixando de lado a consciência de uma autoridade, para o caos generalizado, passando por cima da educação para cair em um abismo do obscurantismo relativista, deixando a certeza das coisas imutáveis e a autoridade suprema que é Deus do qual vem toda a autoridade, o qual a educação laicizante e partidária que vemos desabrochar seus frutos inadequados são fortemente visíveis, em uma sociedade decadente e que se orgulha do caos, da falta de formação da renuncia de seus princípios, para o que muitos se orgulham de dizer que seria uma nova educação, uma nova forma de educar o que é na verdade mais uma decadência dos primeiros mestres que ensinavam com seus exemplos para chegarmos a mestres e professores que no dia a dia renuncia a toda moralidade básica exigida para dar lugar a uma total vulgaridade, pensando que em nome de uma revolução nos meios de aprendizagem estão a fazer algo de útil.
 Mas primeiramente é de extrema importância analisar a origens possíveis da palavra autoridade, que vem sendo deturpado em nome de um liberalismo doentio, de princípios marxistas que se infundem no próprio caráter de renuncia pedagógica de qualquer hierarquia ou de uma forma consistente de autoridade.
 Autoridade seria a junção de duas palavras latinas “Autor”, que quer dizer aquele que tem o conhecimento, tal como o autor de uma obra que conhece plenamente seu trabalho, a autoridade é aquela que deve deter o conhecimento, tanto pratico como teórico e o verdadeiro domínio sobre o assunto, e muitas vezes nos deparamos com um problema já nessa primeira parte, pois muitos professores renunciam totalmente que possuem o saber, ou que estão nas escolas para ensinar, pensam apenas estar La para ser expositores ou algo tão indefinido que nem podemos direito definir para que coisa superficial veio a ser o professor quando falamos de conhecimento, que muitas vezes vem se tornando de uma carência de objetividade e de princípios, talvez mais uma vez levada por conceitos tão materialistas e técnicos das ciências o que seria outra discussão, que não cabe agora, mas que sem duvida é uma das coisas que apontam para isso também, mas que muitos têm culpa por espontaneamente renunciarem ao conhecimento. O segundo ponto mais firme dessa palavra é o “augere” esse verbo que quer dizer aumentar sobre tudo, ou seja, a autoridade é quem tem o conhecimento e eleva, aumenta e acrescenta o saber que detém logo o esforço principal esta na autoridade que deve elevar, e essa elevação deve o principal esforço a autoridade que deve tirar de baixo e levar para cima seus subordinados. Portanto o esforço e a esse aumentar do saber deve ser o múnus do educador, e não ser mais uma atração circense para o aluno poder se sentir livre, feliz e dignificado por estar aprendendo de um professor que renuncia todos esses quesitos básicos, para se tornar um ser tão imaterial como o materialismo educacional, como poderia cha o que temos diante de nós hoje, e que dá seus frutos tão passados em uma sociedade que não valoriza mais o verdadeiro saber, nem mesmo o s que deveriam ser guardiões integrais e educar verdadeiramente com exemplo e pratica as crianças e jovens que serão a sociedade de amanha.

 Parece ser de muita importância, excluir qualquer iniciação sexual feita coletivamente nas escolas, nos mistérios da vida quem deve iniciar os adolescentes são os pais.
 Só o lar reúne condições psicológicas e morais para uma educação sadia e eficientes para matéria tão delicada e que preserve tanto a individualidade do aluno.
  A propaganda em favor da iniciação sexual nas escolas é toda baseada num falso principio pedagógico: isto é, na opinião de que a corrupção nasce da ignorância. A verdadeira pedagogia concentra os seus esforços na formação da vontade e na educação do caráter e evita despertar imagens e curiosidades insanas a que não resistiriam as consciências ainda mal formadas.

 F.W. Förster, professor de filosofia e pedagogia nas Universidades de Viena, Zurich e Munich, aponta como erro perigoso “a idéia de que a depravação sexual da juventude moderna seria o resultado da insuficiência do ensino sobre a questão sexual, enquanto que a verdadeira causa deve ser unicamente procurada na terrível baixa na educação do caráter e no delírio do prazer, comum em nossa época. Num meio assim que significa o ensino? Se o homem não é elevado por uma concepção mais alta da vida, o ensino tendera, no Maximo, a excitar-lhe a curiosidade do que não lhe diz (sexualethik und sexualpadagik, trad. Franc.,p.203)

 Stanley Hall, o príncipe dos pedagogos norte americanos, depois de assinalar as crises da alma e as perturbações nervosas que são muitas vezes as conseqüências de semelhantes intervenções prematuras, conclui que “devemos detestar toda espécie de iniciação coletiva” (Educational Problems, New York,vol.I.)

O Dr. W. Stekel, especialista de psicoterapia em Viena, no seu estudo sobre “Estados de angustia nervosa e seu tratamento”, Berlim,p 310, conclui as suas reflexões sobre o assunto com estas palavras: “Sou adversário declarado do sistema de iniciação que se propaga atualmente e que se me afigura uma epidemia mental, uma espécie de exibicionismo psíquico. A iniciação coletiva nas escolas é um pensamento monstruoso cuja realização acarretaria inumeráveis choques sexuais... A questão só pode ser solucionada individualmente, e o melhor meio seria que, a começar de certa idade, os pais introduzam nas conversas coisas sexuais como coisas naturais, sem exposição solene nem cerimônias misteriosas. Não esqueçamos que a raiz de todos os desejos maus é a curiosidade sexual e que a iniciação precoce dos meninos seria, para o desenvolvimento da humanidade, um grande prejuízo cultural”.

 Considerações finais:
Por isso vemos vai uma vez que a única solução para uma verdadeira educação humanística deve ser respeitar a moral principalmente a religiosa, tão desprezada hoje nos próprios colégios religiosos, e que a educação materialista, baseada em uma pedagogia moderna que por seu fim que não seja outro que a formação da boa personalidade incrementada de virtudes e de bom caráter, deve ser sempre almejada pelo professor que com certeza sempre com muito respeito deve ser a autoridade que tanto esta vacante nos dias atuais.

Afirmando sem mais pretensões que hoje se necessita para o ressurgimento de uma verdadeira educação uma verdadeira rejeição a todo determinismo de ferro escravizado para sempre ao mal, inúteis, todos os esforços de reabilitação, a miséria do pecado pesa como uma finalidade inexorável sobre toda a raça degenerada dos humanos. Sobreviventes apenas a concupiscência identificada como o pecado irresistível para o mal, por este feixe da natureza, tiranizam, anormais, todas as manifestações de seu dinamismo. ou seja com essa nova pedagogia, o homem, é reduzido a impotência nas suas mais nobres faculdade espirituais, é entregue ao domínio irresponsável dos seus instintos indisciplinados como propõe horrivelmente e erroneamente Freud.

Referencias Bibliográficas:

Franca, Leonel: A formação da Personalidade
Franca, Leonel: A crise do mundo moderno.