segunda-feira, 28 de setembro de 2009

A guerra de cada segundo


Como pretendem esses homens baixos e modernos, fruto não de uma evolução, mas de uma decadência de uma sociedade marcada mais bem por rupturas com o belo com o santo do que com progressos tecnológicos.
  No mundo onde reina o absolutismo do relativo e a escravidão da liberalidade, muitos homens querem ser mais que a própria essência humana lhes permite. Negando a forma da alma ou a realidade da realidade ou até mesmo a eterna realidade imutável e constante!
 Nesse ambiente de arrogância de negações das verdades, para uma infecção da mentira tomar conta das mentalidades, é nesse ambiente doentio que muitos pensam haver algo de sabedoria, algo de criterioso ou cientifico e até mesmo humano. Pois vos digo que esse é a o ambiente acadêmico que se gera nas universidades, onde jamais pode se gerar o conhecimento, e os muitos poucos que ai aprendem algo ou estudam sem duvida é “apesar de” todo essa balburdia conseguem chegar a algo, driblando os absolutismo e preções que são tão docemente colocadas por aqueles que se pregam a liberdade de pensamento e expressão, pobre desses mentirosos se algum deles tivessem o infortúnio de a cada mentira os narizes crescessem como os do bom Pinóquio, mas a verdade da mentira é que a cada mentira contada por esses fabulosos mestres e alunos é que o celebro deles diminui e os de muito que escutam infelizmente também.
 Oh! Que peste mais negra que aquela que assolava habitantes de outras épocas, que não só ceifa a vida, mas também a inteligência a moral e a alma desses pobres seres.
 Muitos se constituem juízes supremos da história, em nome de uma imparcialidade, e essa imparcialidade é algo tão divino para esses bobos de cadernos universitários que em nome da deusa imparcialidade, fazem sacrifícios, sejam eles quais forem, até mesmo da verdade, da razão e da lógica, uma falsa imparcialidade essa que de imparcial só tem a inclinação para o mal e para as mentiras. A que altares pagões têm se transformado os homens...
 Homens modernos que ( principalmente os que se dizem historiadores que se coroam senhores do sentido da história) sem o mínimo conhecimento de qualquer lei antiga, julgam com balanças eletrônicas desregradas todos os homens que lhes foram anteriores pelo simples fato de dentro de uma linha imaginaria estarem antepostos a nossa civilização de retomada da barbárie. Julgam os homens culpados por não terem querido viver na culpa do pecado contra o Divino Salvador e criador.
 Julgam e condenam toda a história com a audácia de um menino que julga os pais, por não ter lhe permitido se cortar com uma navalha ou ter se atirado ao fogo para se entreter.
  Senhor que criaste o homem de maneira tão bela e desses a ele algo de precioso como a alma, para que te amasse de uma maneira tão perfeita, que somente os anjos e santos no teu reino podem te amar mais perfeitamente. Como pode que esses homens rejeitando o seu criador, como Senhor da história, e como senhor de suas inteligências, passam a negar a própria história e a inteligência!?
  Sempre me lembro de Monsenhor Lefebvre que dizia que com o concilio e com a igreja conciliar usaram a obediência para desobedecer, hoje nas universidades e escolas usam a inteligência para barbarizar o homem.
  A razão esta despejada de sua casa, e a inteligência foi negada e divorciada do homem, e já não tem mais onde morarem a não ser na casa de uns poucos que a elas oferecem abrigo, mas mesmo assim as pobres vivem escandalizadas, de como pode tal coisa ter acontecido, como pode o homem ter preferido a lama e o lixo do comunismo, do anarquismo, do modernismo.

 A quando me lembro de tudo isso em um segundo e sou obrigado a viver em um ambiente tão corrupto mortal à alma penso muitas vezes se não estou exagerando em minhas considerações sobre os ambientes modernos, mas a única imagem que faz juízo a isso em minha cabecinha é ver um escudo que recebe golpes constantemente e as vezes consigo ver algo se fosse um homem segurando ele para se defender de tais golpes incessantes, e na realidade é assim aqueles que pregam hoje a falsa paz, paz não dão àqueles que querem viver a guerra para defender a verdade e a Nosso Senhor de tantas blasfêmias, ditas de maneira sana ou de maneira insana, com ou sem culpa por parte de quem as profere...
 Mas onde estão os católicos nessas horas de trevas? Em que lugar se escondem aqueles que deveriam ser luz? Questiono-me e fico realmente intrigado se os católicos estão suprimidos como uma chama que tenta sobreviver em baixo do seu abafador ou estão se escondendo, largaram a luta com medo. Nesse momento parece que tão poucas coisas se deixam fazer para salvar a boa doutrina a lógica e o sentido comum.
Sempre gosto quando Sherlock diz “quando se elimina tudo o que impossível tudo o que sobra ainda que improvável, deve ser a verdade”...
 Digo tudo isso primeiro porque estava observando um lindo concerto de musica inglês, para harpa barroca e comecei a me remexer pensando como pode coisas tão belas partirem de homens tão feios e tão péssimos, como quer colocar a historiografia moderna, eu não sou ingênuo a ponto de afirmar que a sociedade antiga não tinha seus homens corruptos (vide Lutero), mas de certa forma era uma sociedade que dava valor as coisas nobres, (Ah! Escuto um lindo LP de Corelli enquanto posso discorrer sobre esse tema), como os conceitos valores, e julgamentos em cima de conceitos tão distintos para valorizam patrocinar e fomentar autores de tão belos trações e tão nobre musica que não podem ser comentadas nem expostas a não ser pela própria obra. Coisa magnífica que só pode ser um pedacinho da Beleza que é Deus...
 Outra coisa que me deixou perturbado foi enquanto uma aula uma professora fazia seu discurso vazio para mostrar o quanto era importante e o quanto são pobre os homens que buscam reclamar seus direitos, de maneira tão descontrolada e descabida, eu simplesmente argumentei como todos os demais que colocam sua visão de um mundo sem fome e blá blá blá... Eu disse “mas professora da desordem não pode nascer a ordem” bem ai já sabem tudo o que passou pela minha cabeça mediante a reação chocada e indignada dos que se dizem defender as cabeças.

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Santidade vem do berço


Disse Nosso Senhor: “Deixai vir a mim as criancinhas e não as impeçais, porque o Reino de Deus é daqueles que se parecem com elas.”(Lucas 18:16)Por isso, devemos nos assemelhar ao máximo aos pequeninos em seu modo de pensar e agir. Mas podemos dizer que as crianças de hoje são o modelo que Nosso Senhor nos aconselha a imitar? Infelizmente não.



O mundo moderno corrompe cada vez mais cedo os pequenos, fazendo com que eles percam rapidamente seu modo infantil próprio e adquiram características de adultos, perdendo a inocência e a pureza naturais da idade.É fácil notar isso em vários aspectos. No vestuário, por exemplo: é comum vermos menininhas usando maquiagem, sandálias com salto e roupas dotadas de certa sensualidade, como mini-saias ou shorts curtos. Também é fácil perceber que o vocabulário das crianças, desde muito cedo, já começa a se impregnar de palavrões e grosserias.



Vários fatores contribuem para essa lamentável realidade, como a influência da televisão e da internet, mas o pior é que muitas vezes essas influências ocorrem com a permissão dos pais. Deixar o filho assistir a uma telenovela (sessenta minutos de transmissão de pecados e falsos valores) ou falar nomes feios na frente dos filhos são exemplos de atitudes reprováveis dos pais, pois afastam as crianças do caminho da santidade. Ao invés de ensinar a criança a valorizar bens materiais e mundanos, que são passageiros, os pais devem ensiná-las a valorizar os bens espirituais, que são eternos.



Ensinar aos filhos, desde o berço, as orações do católico, a importância da Santa Missa, a moral católica e a rezar o Santo Terço são deveres dos pais. Tomemos como exemplo os piedosos pais de Santa Teresinha do Menino Jesus, os bem-aventurados Louis e Zélie Martin, um casal católico muito virtuoso que soube praticar e transmitir aos filhos o temor a Deus. Não há amor mais perfeito do que aquele que deseja a santidade do próximo, pois ela não termina neste mundo, mas será coroada com louros na vida eterna. Portanto, quem ama verdadeiramente seu filho deve ensiná-lo desde cedo a trilhar o caminho da santidade para a salvação de sua alma.




“Seria tão bom se as criancinhas fossem como antigamente, quando nem tinham uso da razão, mas já sabiam rezar o Pai-Nosso e a Ave-Maria”. (Dom José Cardoso Sobrinho, arcebispo de Olinda e Recife)

Cintia Longuini

terça-feira, 22 de setembro de 2009

A conseqüência das respostas na educação dos filhos



Pergunta uma criança aos seus pais verdadeiramente Católicos.

Filho: Mamãe, porque eu nasci?
Mãe: Meu filho, você é lindo fruto do amor que existe entre seu papai e a mamãe.

Filho: E de onde eu vim?
Mãe: Você foi criado por Deus, que tanto nos ama e nos criou do nada, por amor.

Filho: E para onde eu vou?
Mãe: Tudo depende, se você meu amor for um bom menino, você ira ser recompensado e ira para o céu morar junto de Deus e os santos, mas se for um mau menino, sem educação, irá para o inferno bem longe de Deus onde se é castigado por ter sido um mau garoto.
(foto de Santa Teresinha com suas irmãs no carmelo, exemplo de família católica)
Filho: Ah! E mamãe Deus ama agente?
Mãe: Sim meu querido, o amor da mamãe com o papai é muito pequenininho perto do amor de Deus, ele nos ama muito mais, premia os bons com o céu e os maus com o inferno, e para salvar os homens deu em um sacrifício muito grande o único filho que Ele tinha para mostrar como nos ama.

Filho: A mamãe que bom eu quero ser sempre um bom garoto para poder agradar a Deus!


 E uma família moderna de pais bem avançados que não querem caretices e acham que os mitos do mundo moderno são verdades...Uma criança faz as mesmas perguntas

Filho: Mãe, porque eu nasci?
Mãe: O preservativo estouro, não queríamos mais ter filhos, já tínhamos um e não planejávamos ter mais, você foi um acidente!

Filho: E de onde eu vim?
Mãe: Ta vendo aquele bicho peludo? È você acho que veio dele, ou algum animal esquisito deu origem a você. Acho que veio do nada de algum animal como um caramujo que evoluiu, algo assim, mas não me enche com isso...

Filho: E para onde eu vou?
Mãe: Pra debaixo da terra, ser comido por bichinhos, e ai tudo se acaba.

Filho: Ah! E mamãe Deus ama agente?
Mãe: Deus é uma invenção de homens que queriam tirar dinheiro do povo, Deus é uma farsa... Não existe amor verdadeiro tudo gira em torno do dinheiro dos bens e riquezas, vence o mais forte.


Filho:.....


Bem é claro que o fruto desse tipo de educação que se tem na escola, e em casa muitas vezes, vão ser homens sem nenhuma moral ou qualquer tipo de amor, sem saber que o evolucionismo, o materialismo são mitos que nem cientificamente se sustentão, gerando indivíduos egoístas, que não medem conseqüências para chegarem onde querem, fazem tudo que lhes cabe com a mínima moral, e um sentido anti-religioso, que mais tarde podem vir a serem pessoas que apoiaram ditaduras anti-catolicas, ou que irão deturpar toda a história, é claro que muito da crise do mundo moderno se explica por isso. Homens sem valores que fazem uma sociedade violenta, sem sentido e sem rumo a não ser o próprio abismo da barbárie que a Igreja durante milênios fez os homens desviarem e progredirem.

domingo, 20 de setembro de 2009

AUTO REPRESENTADO NA FESTA DE SÃO LOURENÇO

 José de Anchieta
PRIMEIRO ATO 
(Cena do martírio de São Lourenço)
Cantam: 
Por Jesus, meu salvador,
Que morre por meus pecados,
Nestas brasas morro assado
Com fogo do meu amor
Bom Jesus, quando te vejo
Na cruz, por mim flagelado,
Eu por ti vivo e queimado
Mil vezes morrer desejo
Pois teu sangue redentor
Lavou minha culpa humana,
Arda eu pois nesta chama
Com fogo do teu amor.
O fogo do forte amor,
Ah, meu Deus!, com que me amas
Mais me consome que as chamas
E brasas, com seu calor.
Pois teu amor, pelo meu
Tais prodígios consumou,
Que eu, nas brasas onde estou,
Morro de amor pelo teu.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

O macaco comunista de raça


O ladinha anti-racismo que existe hoje parece ser elaborada em cima de concepções racista, o grande argumento que se tenta fazer é que a “raça” branca não é superior, e as demais não são inferiores, por seu passado etc...Em outras palavras poderíamos colocar que se tenta dizer que os brancos são inferiores por terem “escravizado” os inferiores que são superiores por serem inferiores. (luta de raças hmm...)
 
 É uma ridícula confusão que se gera, que acaba gerando aqueles pensamentos que todos já sabemos, “orgulho branco não é preconceito” e outras mais.

  Ao mesmo tempo tive a graça de ler os pensamentos do Padre Leonel Franca sobre o tema o qual ele, ao abordar o tema com um tom totalmente distinto desses discursinho vagabundo marxista de debate, e de ideologia de lutas...
  Ele consegue de forma tão serena derrubar qualquer mito de um “pedigree hominis”, mostrando que na história sempre há uma mistura de pessoas vindas de lugares diferentes, e que a formação dos povos, como os ingleses, são feito por esses fatos.

 Acho que temos que tirar o bom e caridoso olhar “cristão” que temos das coisas, e sermos realmente frios como essas doutrinas evolucionistas pedem, porque ser um evolucionista com princípios caridosos é uma grande contradição, que cabe a esquizofrenia geral que tomam os meios acadêmicos hoje em dia.

 Calma, estou apenas sendo um pouco irônico, mas é verdade, veja, se nós deixarmos de lado a concepção de homem como criatura de Deus, vamos ver que todas as lutas e guerras são frutos de um interesse econômico, mas descendo mais vamos ver que para uma ameba narcisista, o conceito de raça e escravidão são coisas normais.

 Por isso algo que é descaradamente claro hoje é descartado, o homem enquanto criatura e tanto mais quando se torna filho de Deus, por um Deus que se faz homem para nós salvar; O catolicismo da uma dignidade muito grande ao homem, de ser filhos e remidos por Deus. Então não se admite que um seja superior ao outro, nem tão pouco que por esse motivo se venha a dizer que se deve escravidão.

 Tão pouco estou defendendo um discurso igualitário, pois é claro que por um direito Divino (já que todo poder vem de Deu) existem pessoas que são constituídas de títulos.


O que da forma as coisas é a alma, podemos dar uma alma:
 Materialista, comunista, evolutiva à história do homem, teremos uma epopéia fria cruel animalesca e horrível (porem não venha querer rebater com argumentos de caridade que isso é próprio e exclusivo do cristianismo)

E outra; de criaturas de Deus.

 Logo, os fatos históricos podem tomar a forma de um sofisma ou da verdade, e as conseqüências disso são mais claras ainda. Como diria o Padre Pedro Alagiani (creio que é assim que escreve) os comunistas usavam os corpos para adubar as terras.






 Materialismo+Evolucionismo+Marxismo²+Ateísmo=Seu corpo adubando a terra.

 

terça-feira, 15 de setembro de 2009

O Garoto e a ""Civilização"" selvagem.

 

Analisando um filme bem interessante chamado “O Garoto Selvagem” que mostra a história de um menino que foi abandonado na floresta e como esse pobre ser longe de um lar passou a ter costumes de um animal selvagem qualquer (então vejam como é fácil uma “desenvolução” do homem, baste deixar de ser civilizado, e por outro lado como é fácil essa evolução, em alguns meses se passa de macaco para homem)

 Não quero me estender em um estudo mais pedagógico do caso de um garoto que cresce na selva se tornando e agindo como um animal selvagem, se  possa ser colocado na sociedade e como a questão do homem e a sociedade e os instintos estão ligados nisso tudo.

 JAMAIS passa pela cabeça de quem analisa um filme como esse, em dizer “pobre garoto deveriam deixar ele no mato, como um animal” porque sabemos que a questão é humana e ver um garoto vivendo no meio do mato sem as mínimas condições humanas meche com qualquer um, que passa a torcer para que se tenha um final feliz, que possa ser educado por seu tutor e que seja socializado.


 Pois bem, a questão em um nível de história é a seguinte:

 Os homnes que aqui chegaram (portugueses) encontraram homens tão ou menos selvagens como um garoto abandonado na selva, povos que segundo se sabe, mas que narra Simão de Vasconcelos, eram tão bárbaros que praticavam o canibalismo, entre outros vícios que enumeram além de uma selvageria, uma decadência moral que é própria dos povos que viveram afastados da graça de Deus.
 Qual não deve ter sido a visão dos Portugueses que aqui chegavam ao dar de cara com esses “meninos selvagens” (acho que não preciso dizer muito mais)

 E o quanto eles tiveram que fazer um grande esforço (jesuítas acima de tudo) para resgatar essas criaturas de um mundo semi-animal para civilizar e CULTIVAR, em tal abismo que se encontravam os selvagens no Brasil. 

A grande conclusão do fato, sem discorrer muito sobre os dois parágrafos acima é que, como pode hoje em dia se defender que os índios teriam que ficar em seu estado bruto de selvagens nas terras e como os portugueses não deveriam ter feito nada em relação a eles .Se não fosse por esse “primeiro motor” português como diz Von Martius, o Brasil seria uma republica de índios pelados, que ainda comeriam criancinhas! Como se pode por um lado se condenar a omissão de qualquer um que deixasse um garoto selvagem vivendo no meio da mata, e condenar um agente civilizador questionando o fato da Europa no século XV ser civilizada e ao mesmo tempo querer defender o canibalismo aqui praticado como cultura!?

 São contradições essas que encontramos daqueles que se propõem ver a história como um berço para formação de retardados marxistas, que vão se revoltar com o fato mesmo desses homens serem civilizados (posso mencionar que os europeus não comiam carne humana, construíram as catedrais, etc... E SEM MENCIONAR O SIMPLES FATO DA GRAÇA DE DEUS QUE É O ÚNICO ELEMENTO QUE PODE ERGUER UMA SOCIEDADE)


 È algo imprescindível que ação colonizadora desenvolvida nessas terras foi um ato de almas nobres, que viram e se compadeceram desses garotos selvagens, pois poderiam ter tido apenas uma visão de povos mais fortes conquistando povos mais fracos o que sem um ponto de vista católico e da ação da graça de Deus nos homens é possivelmente normal e incondenável, pois se trata apenas de macacos evoluídos prendendo macacos evoluídos e não é uma relação de criaturas de Deus com o fim de salvar essas almas, de cultivá-las e civilizá-las.

 Queria apenas terminar essas divagações sobre o tema tão simples, de um menino selvagem e o quanto nos choca, e queremos que o menino possa ser socializado, para transferir isso para um contexto maior de povos selvagens que viviam sem roupa, sem construir nada, sem ter um legado, e que realmente devemos ter a mesma visão (de tutores)  com esses portugueses que eram maestros a cultivar e ensinar seus alunos.

 Acho que em mundo tomado pelo egoísmo onde um quer saber mais do que outro para ganhar mais dinheiro, é difícil conceber uma nobreza que não seja medíocre como nós somos, e às vezes esse tipo de coisa(o filme) faz  vermos a história de um ângulo diferente e percebemos o quanto estamos nos afastando do sentido dela, que não é outro se não o da Cruz de Cristo.





 

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

A crise do mundo moderno e a Arte.

A arte corresponde a outras exigências e preenche finalidades diversas. Para nossa sêde de emoção, para as aspirações imprecisas mais poderosas do sentimento, ela cria-nos um mundo ideal de beleza. Nesta região superior de eurritmia, e de ordem o homem descansa das decepções da realidade, educa e disciplina os movimentos de sua vida afetiva e eleva-se, através do Belo, à contemplação extasiante da Verdade e do Bem. Pela sua vocação, o artista desempenha ainda uma alta função social. Sua atividade criadora é um contrapêso às inclinações do egoísmo esterelizador. O homem vulgar só vê as coisas através do circulo estreito de seus interêsses e não aprecia valores senão pela escala enganosa de suas vantagens imediatas. O artista entra em comunhão desinteressada com todos os sêres, alheia-se de si mesmo para vibrar em consonância com o ritimo profundo do Cosmos. Neste desprendimento de individualismo acanhados, eleva-se relações de simpatia universal. As coisas aparecem-lhe na ingenuidade de sua beleza nativa e nada de humano lhe é estranho. Através da arte, o mundo, na diversidade de seus elementos, reconquista a sua unidade profunda que  a minúcia da análise cientifica fragmenta e o utilitarismo das técnicas econômicas degrada. Como expressão do superior de estados dalma e como veículo dos mais altos valores humanos, a arte é fator essencial de civilização e representa, em cada síntese cultural um dos elementos mais característicos. Homero e Dante resumem a grandeza de um povo e de uma época.

Padre Leonel Franca

Pe Leonel Franca "A Crise do mundo Moderno"

Ai, porém, da civilização que fizer da máquina um idolo! Não tardará em experimentar a crueza da divindade sem entranhas que devora os própios adoradores!

Magister Dixit et ego dicipulus stultus sum?


Os sofismas modernos são bem claros, pois não são grandes contradições, apenas pequenas mentiras.

Um professor muito douto nos explica:

“Apenas HOJE com o desenvolvimento da lingüística e outras ciências conseguimos entender o que realmente se diziam nos documentos históricos, somente agora nós podemos ver e entender o que se queria dizer nos documentos de época, pois temos hoje as ciências avançadas que nos permite ver isso, como em nenhuma outra época”

È verdade que estou resumindo o tal discurso, mas foi em torno disso e na hora algo realmente me incomodou, porém só depois que fui para e ver que absurdo que se dizia.

No caso ao se afirmar (sem nenhum espaço para questionamento) que somente hoje com ciências tão avançadas se compreende as os termos, as linguagem históricas (no caso estudando a revolução puritana que segundo o mesmo não foi uma revolução religiosa e que só hoje se pode ver isso). A conclusão de tal afirmação é que a nem mesmo quem vivera na época conseguia entender a verdadeira linguagem das coisas, e acho que nem mesmo quem escreveu os documentos sabiam na verdade o que estavam a escrever(!) posto que não tivessem ciências evoluídas, lingüística que analisasse o texto. Que dizia uma coisa na época, mas hoje que somos o topo dessa escala (eca) ai vemos que sim, que tem um sentido diferente (e depois dizem de imparcialidade e te ridicularizam quando coloca que a Idade Media é uma idade de luz...vai entender)
(no caso também se exclui a historiografia dos séculos 19, 18... ?)

História acaba virando uma ciências exatas que só os fatos e livros que são novos, recentes têm valor, o passado passa a ser desprezado pela história!(?)

Mas enfim não quero discorrer muito por ser algo tão lógico e que esse pensamento de revisão histórica esta muito enraizada e acaba sendo o sentido de tudo.


A verdade que o homem moderno (e talvez os historiadores modernos) são homens de uma moral e uma civilidade tão baixas que não podem (ou preferem) aspirar apenas os sentidos mais baixos de toda a historia como se essa se resumisse a uma busca por riquezas (como sempre tacham os pobres padres Jesuítas, que não recolhiam o dizimo no Brasil e iam morar em luxuosas mansões nos estados unidos e sim se sacrificavam, saindo da civilizada Europa de perucas e pó de arroz, para serem comidos por animais ou por homens animais) e sem falar da questão que tudo gira em torno das imoralidades, então essa decadência de virtudes de ideais de nosso tempos parece querer filtrar todo o sentido do mundo, da historia por isso jamais um bom católico e homem que busca a virtude deve se levar por essas “fábulas”, que no fundo de todo esse olhar medíocre dos fatos esta uma mentira bem contada ou uma contradição bem posta.

Afinal “Uma coisa não pode ser e não ser”

domingo, 13 de setembro de 2009

Saudades...

TÍTULO 1o
Do Império do Brasil, seu Território,
Governo, Dinastia e Religião

Art. 5o A Religião Católica Apostólica Romana continuará a ser a religião do Império.
Todas as outras religiões serão permitidas com seu culto doméstico, ou particular, em casas
para isso destinadas, sem forma alguma exterior de templo.

sábado, 12 de setembro de 2009

tão doces carrascos...



Acho que realmente agora posso ir ao topo da escala evolutiva, escrever sempre ajuda a organizar as idéias.

 No livro 1984 me recordo que uma das coisas que o partido fazia para "embestar" o povo de vez era proibir a todos de escrever, talvez hoje se possa escrever ou apenas existe uma ilusão que se pode escrever?

 Difícil responder essa pergunta por que eu estaria questionando a realidade dos fatos, já que realmente nos podemos escrever, mas somos tão "embestados" como se não escrever mim pode.

 Outra realidade cruel é que sempre antes de se executar os condenados, lhes cobriam os olhos para que não pudessem ver. Hoje de certa forma acontece o mesmo só que com uma sociedade que caminha para sua execução, (uma execução terrível onde aos poucos se amputam dessa sociedade os principais membros a moral a civilidade e a santa religião que é cabeça desse corpo) mas enfim vendam a todos para que quando menos se espera só se escute o som do machado cortando o vento...

 Por isso o idiotismo global é tão disseminado nas universidades em todos os cursos, e no meu caso que estudo história sei bem a ladainha, ou se é um marxista (sinônimo de imparcialidade e justiça) ou não tão marxista assim, mas pra poder contar a história de uma forma bonita, não dizendo, por exemplo, que na Revolução Francesa se queria o canibalismo, mas falar mal da Igreja, e ai tudo esta contraposto. (ou chamam isso de laicizar o mundo)

 O Maximo do historiador moderno é desfazer os santos, ridicularizar os heróis, canonizar os vagabundos e elevar os tolos. (Que Deus me Livre disso!)



 Mas enfim estão nos vendado e não podemos ficar nesse ato apenas temos que olhar e escutar o machado que se levanta e depois cortando o vento. 

 O assunto parece ser mais complexo, os tolos do mundo se orgulham de ser vendados, e logo seriam decapitados... Se bem que a cabeça é o que menos faz falta no homem moderno e o que mais atrapalha ele, será que a questão é "quem quer ser vendado para ser decapitado? E ai um monte de bobos se levantam gritando "Agente quer?"

 É, nunca tinha visto por esse lado, mas isso de sermos vendados tem um nível social, de uma sociedade que caminha para sua decapitação (se essa já não ocorreu) e de cada individuo que ao negar a Igreja as verdades imutáveis da Fé da filosofia se rendem e se entregam a tão doces carrascos que apenas extirpam aquilo que ninguém mais quer usar...


Ut Vollo

Ah! Como eu queria ser professor universitário!
Andar o dia todo de carro importado
Nas aulas defender o proletariado
Morar em condomínio fechado
E dizer que só presta quem é revolucionário!

Ah! Como eu queria!
Defender a barbárie comunista.
Dizendo que assassinos são os tradicionalistas
Mas amar de paixão o mundo capitalista!

Ser um ótimo professor universitário!
Querendo meus dez salários 
Reclamando do consumo exagerado
Pregando que o homem veio do macaco.

Como eu queria!
Pregar a anarquia...
E na hora de dar as notas ser um direitista
Vivendo na pratica a revolução da esquizofrenia!