terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Meu artigo academico.
Não ao coletivo. Virtude e caráter!
Resumo:
A carência de autoridade e de outros atributos faz com que as escolas renunciem seu verdadeiro papel de educar quando deve, e não analisando os processos e virtudes, se abre a afirmar que o único valor é não ter valor e em nome disso força aos alunos que também renunciem esses valores, religiosos ou morais quando ainda existentes, quando vemos renomados autores afirmando que isso não deve ocorrer e como é prejudicial para os alunos para sua formação e a construção do caráter do jovem tão ignorado, e que vemos que o que resulta disso é uma sociedade decadente de seus valores originais.
Introdução:
Diante do mundo moderno que carece de tantos valores morais e patriarcais, percebemos que mais que simples fundamentos da sociedade, e condições sem as quais o homem não pode conviver para chegar o bem comum, muito menos para uma educação que seja verdadeiramente base de um indivíduo em uma sociedade que forçosamente, em nome de um “coletivo” que força pacificamente, a todos os alunos a se enquadrarem em uma educação única, sem levar em conta a origem, religião e valores que devem ser construídos na criança para não se ter uma educação apenas coletiva, o que se dá até nos meios humanísticos, mas verdadeiramente humanística
Ao vermos uma crescente violência para se impor a todos os alunos uma ideologia de que o ensino em suas diversas áreas deve ser igual a todos, e todos são iguais, isso vem gerando uma verdadeira violência, que força a todos a serem moldados de acordo com uma única forma, não respeitando nem as evidencias naturais mais notáveis como a enorme diferença que existe entre meninos e meninas, fazendo uma educação forçosamente mista, uma educação que se diz libertaria dos moldes antigos, mas impõe uma ditadura do relativismo e do caos generalizado, deixando de lado a consciência de uma autoridade, para o caos generalizado, passando por cima da educação para cair em um abismo do obscurantismo relativista, deixando a certeza das coisas imutáveis e a autoridade suprema que é Deus do qual vem toda a autoridade, o qual a educação laicizante e partidária que vemos desabrochar seus frutos inadequados são fortemente visíveis, em uma sociedade decadente e que se orgulha do caos, da falta de formação da renuncia de seus princípios, para o que muitos se orgulham de dizer que seria uma nova educação, uma nova forma de educar o que é na verdade mais uma decadência dos primeiros mestres que ensinavam com seus exemplos para chegarmos a mestres e professores que no dia a dia renuncia a toda moralidade básica exigida para dar lugar a uma total vulgaridade, pensando que em nome de uma revolução nos meios de aprendizagem estão a fazer algo de útil.
Mas primeiramente é de extrema importância analisar a origens possíveis da palavra autoridade, que vem sendo deturpado em nome de um liberalismo doentio, de princípios marxistas que se infundem no próprio caráter de renuncia pedagógica de qualquer hierarquia ou de uma forma consistente de autoridade.
Autoridade seria a junção de duas palavras latinas “Autor”, que quer dizer aquele que tem o conhecimento, tal como o autor de uma obra que conhece plenamente seu trabalho, a autoridade é aquela que deve deter o conhecimento, tanto pratico como teórico e o verdadeiro domínio sobre o assunto, e muitas vezes nos deparamos com um problema já nessa primeira parte, pois muitos professores renunciam totalmente que possuem o saber, ou que estão nas escolas para ensinar, pensam apenas estar La para ser expositores ou algo tão indefinido que nem podemos direito definir para que coisa superficial veio a ser o professor quando falamos de conhecimento, que muitas vezes vem se tornando de uma carência de objetividade e de princípios, talvez mais uma vez levada por conceitos tão materialistas e técnicos das ciências o que seria outra discussão, que não cabe agora, mas que sem duvida é uma das coisas que apontam para isso também, mas que muitos têm culpa por espontaneamente renunciarem ao conhecimento. O segundo ponto mais firme dessa palavra é o “augere” esse verbo que quer dizer aumentar sobre tudo, ou seja, a autoridade é quem tem o conhecimento e eleva, aumenta e acrescenta o saber que detém logo o esforço principal esta na autoridade que deve elevar, e essa elevação deve o principal esforço a autoridade que deve tirar de baixo e levar para cima seus subordinados. Portanto o esforço e a esse aumentar do saber deve ser o múnus do educador, e não ser mais uma atração circense para o aluno poder se sentir livre, feliz e dignificado por estar aprendendo de um professor que renuncia todos esses quesitos básicos, para se tornar um ser tão imaterial como o materialismo educacional, como poderia cha o que temos diante de nós hoje, e que dá seus frutos tão passados em uma sociedade que não valoriza mais o verdadeiro saber, nem mesmo o s que deveriam ser guardiões integrais e educar verdadeiramente com exemplo e pratica as crianças e jovens que serão a sociedade de amanha.
Parece ser de muita importância, excluir qualquer iniciação sexual feita coletivamente nas escolas, nos mistérios da vida quem deve iniciar os adolescentes são os pais.
Só o lar reúne condições psicológicas e morais para uma educação sadia e eficientes para matéria tão delicada e que preserve tanto a individualidade do aluno.
A propaganda em favor da iniciação sexual nas escolas é toda baseada num falso principio pedagógico: isto é, na opinião de que a corrupção nasce da ignorância. A verdadeira pedagogia concentra os seus esforços na formação da vontade e na educação do caráter e evita despertar imagens e curiosidades insanas a que não resistiriam as consciências ainda mal formadas.
F.W. Förster, professor de filosofia e pedagogia nas Universidades de Viena, Zurich e Munich, aponta como erro perigoso “a idéia de que a depravação sexual da juventude moderna seria o resultado da insuficiência do ensino sobre a questão sexual, enquanto que a verdadeira causa deve ser unicamente procurada na terrível baixa na educação do caráter e no delírio do prazer, comum em nossa época. Num meio assim que significa o ensino? Se o homem não é elevado por uma concepção mais alta da vida, o ensino tendera, no Maximo, a excitar-lhe a curiosidade do que não lhe diz (sexualethik und sexualpadagik, trad. Franc.,p.203)
Stanley Hall, o príncipe dos pedagogos norte americanos, depois de assinalar as crises da alma e as perturbações nervosas que são muitas vezes as conseqüências de semelhantes intervenções prematuras, conclui que “devemos detestar toda espécie de iniciação coletiva” (Educational Problems, New York,vol.I.)
O Dr. W. Stekel, especialista de psicoterapia em Viena, no seu estudo sobre “Estados de angustia nervosa e seu tratamento”, Berlim,p 310, conclui as suas reflexões sobre o assunto com estas palavras: “Sou adversário declarado do sistema de iniciação que se propaga atualmente e que se me afigura uma epidemia mental, uma espécie de exibicionismo psíquico. A iniciação coletiva nas escolas é um pensamento monstruoso cuja realização acarretaria inumeráveis choques sexuais... A questão só pode ser solucionada individualmente, e o melhor meio seria que, a começar de certa idade, os pais introduzam nas conversas coisas sexuais como coisas naturais, sem exposição solene nem cerimônias misteriosas. Não esqueçamos que a raiz de todos os desejos maus é a curiosidade sexual e que a iniciação precoce dos meninos seria, para o desenvolvimento da humanidade, um grande prejuízo cultural”.
Considerações finais:
Por isso vemos vai uma vez que a única solução para uma verdadeira educação humanística deve ser respeitar a moral principalmente a religiosa, tão desprezada hoje nos próprios colégios religiosos, e que a educação materialista, baseada em uma pedagogia moderna que por seu fim que não seja outro que a formação da boa personalidade incrementada de virtudes e de bom caráter, deve ser sempre almejada pelo professor que com certeza sempre com muito respeito deve ser a autoridade que tanto esta vacante nos dias atuais.
Afirmando sem mais pretensões que hoje se necessita para o ressurgimento de uma verdadeira educação uma verdadeira rejeição a todo determinismo de ferro escravizado para sempre ao mal, inúteis, todos os esforços de reabilitação, a miséria do pecado pesa como uma finalidade inexorável sobre toda a raça degenerada dos humanos. Sobreviventes apenas a concupiscência identificada como o pecado irresistível para o mal, por este feixe da natureza, tiranizam, anormais, todas as manifestações de seu dinamismo. ou seja com essa nova pedagogia, o homem, é reduzido a impotência nas suas mais nobres faculdade espirituais, é entregue ao domínio irresponsável dos seus instintos indisciplinados como propõe horrivelmente e erroneamente Freud.
Referencias Bibliográficas:
Franca, Leonel: A formação da Personalidade
Franca, Leonel: A crise do mundo moderno.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Dinks: a meaningless form of living
Se há uma coisa que me deixa profundamente triste é ver um casal sem filhos. Por que as pessoas se casam? Porque se amam. E qual é o fruto desse amor? São os filhos. Ora, nada mais óbvio e natural que um casamento em que haja amor, haja também filhos. E não é de estranhar que a ausência deles seja algo anormal. Sim, anormal. Não é esse o natural. Assim como não é natural que um filho morra antes de seus pais e tal fato cause certo impacto no piscicológico comum, não é natural não ter filhos e isso é de causar grande surpresa aos outros.
Com certeza é uma grande pena encontrar casais que não puderam ter filhos por vias naturais. Mas sabemos que os desígnios de Deus são misteriosos e devemos aceitá-los conforme Sua vontade. E é por isso mesmo que impedir a concepção é algo tão incabível. Como impedir a ação livre de Deus em nossas vidas? Como negar o fruto de um amor, negar um presente que vem das próprias mãos do Criador? Isso é lamentável, pois impedir que se forme uma nova vida é também impedir que a Graça de Deus seja dada a uma outra alma, por meio do sacramento do batismo. Ora, isso seria o mesmo que limitar o alcance da Graça de Deus. Que ousadia, que arrogância! Como pode o ser humano querer ser tão dono de si mesmo, sendo que nada, absolutamente nada, lhe pertence? Querer ser dono de seu destino, completo autor de sua história, único responsável por suas ações...quanta soberba! Que cheiro horrível de liberalismo, iluminismo e todo o lixo herdado da Revolução Francesa...
Os erros espalhados demoniacamente pelo feminismo estão cada vez mais enraizados na mentalidade moderna. Segundo dados de uma pesquisa feita pela Síntese de Indicadores Sociais do IBGE em setembro do ano anterior, o número de casais sem filhos no Brasil praticamente dobrou de 1997 (997mil) para 2007 (1,94 milhão). Essa tendência nova de "família" são chamados de dinks (double income and no kids-dupla renda e nenhum filho). São casais que dão total privilégio a carreira e ao lazer, ou seja, trocam as fraldas pelas malas: viajam bastante, tem um alto padrão de vida e, às vezes, adotam como seus bebês o cachorro ou o gato da casa. Segundo a socióloga da Unicamp, Elisabete Dória Bilac, o casamento com filhos deixou de ser um padrão obrigatório.
Se já é doloroso o fato de algumas mulheres terem a necessidade de trabalhar para complementar a renda da casa, imagine hoje que as mulheres pensam em montar uma carreira. Não, a mulher não é incapaz de montar uma carreira de sucesso em seu trabalho, pelo contrário, ela tem sim inteligência e capacidade para isso. Mas não é esse seu papel. Uma casa precisa de uma figura feminina presente constantemente. O papel da mulher é o de esposa, mãe e administradora do lar. Sua essência, sua sensibilidade e todos os outros aspectos de sua natureza são direcionados para isso. "(...)"A maternidade é a função que absorve por inteiro a mulher, marca as menores particularidades de sua vida física, intelectual e sentimental"(A.D. Sertillanges, Féminisme et christianisme). Isso não quer dizer que a maternidade seja a única orientação suscetível de ser tomada pela mulher. Como qualquer ser humano, ela pode tornar filósofo, mecânico ou lutador de boxe caso tenha vontade! Isso, porém, não será inerente à feminilidade como tal. Só encontrará seu completo desenvolvimento e realizará as tendências profundas e inconscientes do seu ser pela maternidade. Confirmando esta antecipação, vemos que se pode atribuir a maioria dos casos de pscicopatologia feminina à ausência ou realização incompleta e malograda da maternidade. (Charbonneau, Noivado)"
Por isso, a mulher não deve colocar em primeiro plano sua carreira, já que isso não lhe compete. O homem é que detém a função de chefe e provedor do lar, conforme fica explícito na epístola de São Paulo aos Efésios. A natureza do homem é direcionada para isso. Ele tem força e liderança inerentes para ser responsável pelos filhos e pela mulher. Não significa que a mulher seja diminuída ou reduzida ao papel de escrava por estar submetida ao marido, como ocorre nos clãs muçulmanos. Essa obediência se dá por amor e é altamente dignificante à mulher. Afinal, a força do homem não serve para oprimir sua esposa, mas para lhe dar suporte, lhe proteger e fazer do casamento uma parceria. Portanto, o homem também tem inúmeras obrigações em relação a sua esposa, como também diz São Paulo: "Maridos, amai vossas mulheres como também Cristo amou a Igreja e por ela se entregou..."
Assim, tanto o feminismo como o machismo são linhas de pensamento reprováveis. A mulher não é menos inteligente ou menos digna que o homem. Não é escrava de seu esposo. Mas sim parceira, fazendo do casamento uma troca de virtudes, uma amizade elevada em que um ajuda o outro. Lembrando que o amor só é saudável e plenamente feliz quando está firmado nas bases da Lei de Deus e seu objetivo é a maior glória de Deus. Afinal, os esposos iniciam seu pequeno amor na terra para levarem-no à vida eterna.
Para que a misericórdia de Deus exerça-se com maior largueza na terra, uma nova alma é criada e, através do santo batismo, recebe a Graça divina. O matrimônio foi o meio utilizado por Deus para que haja a perpetuação da vida. Dessa maneira, o significado do matrimônio é totalmente modificado ao se evitar ter filhos. Lembremos que os filhos não pertencem aos pais, mas a Deus, que lhos empresta para que recebam uma boa criação, tornando-os aptos a um dia glorificarem Nosso Senhor nos céus. Ao evitar que essas vidas sejam criadas, nega-se essa tarefa a Deus. E quem somos nós para agirmos assim? Apenas vermes ingratos, orgulhosos, confiantes demais em si próprios e incrédulos na divina providência.
É claro que é extremamente exaustivo conciliar uma casa, filhos, um emprego e o marido. A dupla jornada é uma tarefa por demais pesada que as mulheres se auto infligem hoje, sendo extremamente prejudicial para ela mesma. Isso gera stress e frustrações, pois nada consegue ser feito direito: quando um lado vai bem, o outro vai mal. Só a sensibilidade feminina que pode criar um ambiente agradável e harmonioso em um lar e exercer com louvor o papel da educadora principal dos filhos que tem a mulher. Isso não significa que a mulher deva só ficar em casa trancafiada, mas que a casa tem sim uma necessidade grande e inegável da presença e ação feminina.
Mas muitas mulheres hoje estão escolhendo abrir mão de algo que é seu dever natural para se dedicarem por completo à carreira. E o pior, com a aprovação de seus esposos. Sim, o homem deixa de ser homem e a mulher deixa de ser mulher. Há uma confusão de papéis e a missão inicial que Deus instituiu para cada sexo é negligenciada. Que futuro triste terão esses casais que negam os presentes de Deus... Que vida solitária e incompleta! Que sensação de que faltou cumprir alguma coisa. Até quem opta pela vida religiosa sacia essa necessidade de maternidade e paternidade que há em cada ser humano. De forma diferente, claro, adotando filhos espirituais. Não adianta dizer que um gato ou cachorro supre essa necessidade. Duvido que o gato ou cachorro desse casal que só vive para si vai ampará-los na velhice...
O que me fez refletir sobre tudo isso? A horrorosa história que ilustra a capa da revista Veja São Paulo dessa semana (edição- 28/10/2009): o casal Angelita e Joaquim Gama, cirurgiões que se casaram, decidiram não ter filhos e chegaram juntos ao ápice da carreira. Ambos com salários incríveis, prêmios acadêmicos e reconhecimento da comunidade médica pelo brilhante trabalho que exercem. Só que nada disso leva à vida eterna... E nem animais de estimação ou plantinhas eles tem. Quer algo mais deprimente que isso? Está bem. Aqui está a afirmação da Dra. Angelina: "Na época, quem se tornava mãe tinha de interromper a carreira. Não estava disposta a isso e não me arrependo."
Errar e ainda por cima aprovar o erro é triste demais.
Só nos resta rezar e educar as gerações futuras de pais para que não caiam nos erros da modernidade.
http://pacemdomine.blogspot.com/2009/10/dinks-meaningless-form-of-living.html
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Eu era bobo, e agora sou bobo
Mas quando comecei meu curso de história, comecei a ver que a coisa não é bem assim, que em todas as áreas imagináveis existem pessoas que na área das ideais criam meios e teorias para que se apliquem os erros modernos, comunistas, e viciam assim toda a humanidade em uma desordenada, mas muito bem estruturada ruptura e destruição.
Quando vi que na pedagogia mais que na historia se pode aplicar as teses revolucionarias marxistas, em como se lida com os alunos, com as crianças, como isso mostra que desde de pequeno, quando não sem tem a mínima noção básica de valores já se esta recebendo uma carga tremenda de valores destruidores da ordem, e que claro vão resultar num caos no sistema de ensino e do individuo que recebe isso que sempre vai se achar com um rebelde em potencial que tem dentro de si o poder de fazer revoluções, criar desordens e buscar romper com tudo com o que lhe é imposto até mesmo a contestar a autoridade dos pais.
Puxa vida, e se a criança já recebe forçosamente uma educação dessas como vamos querer procurar achar resultados de uma educação tradicional??? Os próprios loucos de implantar essas teses na educação reconhecem que a bagunça a indisciplina, são resultados esperados e que são bons.
Sei que muitas pessoas sabem disso e que isso pode ser levado a outros tanto estágios como as políticas que são plicadas.
No meu ver se tem uma conta complicada que se gera nos centros acadêmicos e intelectuais revoltosos e loucos e que nos só vemos o resultado delas, o produto final disso aplicado na sociedade e ai não vemos nem entendemos, mas por trás de tudo existe uma forte estruturação um ideal romântico de destruir tudo, meios de concretização e por fim o caos a violência e a desordem que são tão bem vistos como produtivos e que geram algo bom.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Escola moderna e o antigo Circo.
Pois eu me atrevo a dizer que hoje os católicos e principalmente os jovens tem diante de si um lugar que se parece muito com o palco de gladiadores romano, que são as escolas, cursinhos e universidades. Ah! Como esses pobres católicos poderiam ter diante de si não espadas nem machados como outrora os santos traziam como instrumento de martírio, mas sim giz apagador e uma lousa!
Sei muito bem que não se compara o que os mártires sofreram nos circus, mas que o que muitos estudantes verdadeiramente católicos passam nas escolas, em menor ou maior grau é realmente um pequeno martírio diário.
Muitas vezes estamos sós diante de uma enorme platéia que ou simplesmente assiste ou torce para que você seja detonado pelas batalhas que ali se forjam. Muitos alimentam e gostam de ver tão bárbaro espetáculo onde não só o jovem de fé é degenerado e humilhado, mas coisas muito mais superiores, como a Igreja que é caluniada, os Santos e Nosso Senhor são ridicularizados.
Muitos professores são piores que os pacíficos leões do coliseu, querem devorar, principalmente aqueles que eles percebem que podem reagir ou se impor diante dos sofismas que tão graciosamente tais professores parecem que tem uma ganância demoníaca de infundir nas almas a troco do prazer de ser considerado um intelectual que se desprendeu de qualquer crença imaterial (a começar da inteligência pelo que me parece) indo até a destruição caluniosa de qualquer dignidade ou feito que a Cristandade possa ter feito em 2 mil anos de historia de construção de uma civilização que jamais foi subestimada por seus inimigos, que resistiu e lutou bravamente, se contrapondo a toda e qualquer covardia e indecência modernosa...
Ai esta você bom católico, jogado diante de um platéia furiosa que necessita detonar qualquer aparência sobrenatural para poder aquietar suas consciências tão devassadas pelo pecado (e geralmente já sabemos quais são os piores leões desse coliseu que vai nos ministrar palavras mortíferas não!?) e o professor que por culpa sua ou por uma formação decadente esta ali para destruir, tal como aqueles romanos que destruíram Cartago, qualquer pessoa que se atreva, em qualquer área, defender a verdade, se contrapondo fortemente a mentiras tão barrosas que nem mesmo podemos acreditar que um maestro que deveria estar ali para formar possa desconstruir tão bem os fatos as evidencias e a verdade.
E quantas vezes não padecemos medo? Mas lá estamos nós diante de todos...
O simples fato de se defender que 2+2=4 já é motivo para desencadear uma serie de ataques, onde se tenta por todos os lados gritar a verdade que é 4, mas existe uma multidão que em torno vibra e parece torcer para que o leão que da aula possa trucidar o cristão que esta ali, dando testemunho de sua fé com esse pequeno martírio, (e quantas vezes muitos não sofrem calados?), e é só você, e o leão, e quando ai aparece alguém dessa multidão para também te morder e despejar rios de insultos!
Realmente acho que não preciso aprofundar mais para mostrar como é semelhante esse espetáculo romano com as nossas salas de aulas de hoje, onde o campo tradicional esta totalmente minado, onde não há para onde correr, se não para aquele bafo horrível que parece emanar da boca daqueles liberais e surrealistas que negam todas as verdades fundamentais. Para apoiar seus ensinamentos em cima da areia.
Mas o bom católico sabe que no outro dia ou na outra semana que tiver aula com aquele ou outro professor sabe que estará circundado de uma multidão que quer ver espetáculo, sabe que enfrentará o mesmo ou outro leão maior, que esta ali jogado, sem armas muitas vezes (e não falo dos argumentos que parecem nulos diante desses seres irracionais), e ai sabe que o maior triunfo dele será ter defendido a fé e a Nosso Senhor, muitas vezes sozinho, diante de uma multidão descrente.
E o que esses furiosos leões não sabem, é que mesmo o católico devorado esta vitorioso, pois defendeu ali o que mais ama e onde ele põe todo seu coração,( e que mentiras não podem atingir) que mesmo com tantas mentiras e ataques os leões não derrubaram a fé, nem tampouco a platéia que torcia ali conseguiu sobrepor seu espírito de preção ou de frustação, muitos diante disso se perguntam por quê!? Por que o católico mesmo contrariado, diante do auditório, mesmo ferido por tantas mentiras segue ali a cada dia e a cada dia com suas mesmas posturas, quando seria natural que ele aceitasse tão convenientes mentiras e fraudes para todos. E creio que ai diante desse testemunho muitas vezes Deus pode falar ao coração desses homens descrentes, que vem algo sobrenatural naqueles que todos os dias se lançam nesse circu quando toca o sinal...
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
libertarios escravistas.....
Ricardo- Cometo as injustiças e sou o primeiro a denunciá-las em altos brados. Os danos secretos que invento, eu os coloco sob as intensas acusações de terceiros. Por Clarence, a quem eu, realmente, joguei na escuridão, derramo lágrimas perante vários e crédulos, simplórios, quais sejam; Derby, Hastings, Buckingham. E digo a eles que são a Rainha e seus que estão atiçando o Rei contra o Duque meu irmão. Agora eles acreditam e, ademais, estimulam-me a procurar vingança junto a Rivers, Dorset, Grey. Mas então eu suspiro e com um trecho das Escrituras, digo-lhes que Deus nos perdoe que façamos o bem sempre que nos fizerem o mal. E assim vou vestindo minha canalhice nua com antigos clichês daqui e dali, roubando dos textos sagrados e fico parecendo um santo, quando na maior parte do tempo faço o papel do diabo.
(Ricardo III, I ato-cenaIII)
Realmente perfeito, como essas palavras vestem tantos e tantos pacifistas, e tantos outros que atacam a Igreja ou aos católicos defendendo a liberdade o comunismo, o relativismo etc...
segunda-feira, 28 de setembro de 2009
A guerra de cada segundo
No mundo onde reina o absolutismo do relativo e a escravidão da liberalidade, muitos homens querem ser mais que a própria essência humana lhes permite. Negando a forma da alma ou a realidade da realidade ou até mesmo a eterna realidade imutável e constante!
Nesse ambiente de arrogância de negações das verdades, para uma infecção da mentira tomar conta das mentalidades, é nesse ambiente doentio que muitos pensam haver algo de sabedoria, algo de criterioso ou cientifico e até mesmo humano. Pois vos digo que esse é a o ambiente acadêmico que se gera nas universidades, onde jamais pode se gerar o conhecimento, e os muitos poucos que ai aprendem algo ou estudam sem duvida é “apesar de” todo essa balburdia conseguem chegar a algo, driblando os absolutismo e preções que são tão docemente colocadas por aqueles que se pregam a liberdade de pensamento e expressão, pobre desses mentirosos se algum deles tivessem o infortúnio de a cada mentira os narizes crescessem como os do bom Pinóquio, mas a verdade da mentira é que a cada mentira contada por esses fabulosos mestres e alunos é que o celebro deles diminui e os de muito que escutam infelizmente também.
Oh! Que peste mais negra que aquela que assolava habitantes de outras épocas, que não só ceifa a vida, mas também a inteligência a moral e a alma desses pobres seres.
Muitos se constituem juízes supremos da história, em nome de uma imparcialidade, e essa imparcialidade é algo tão divino para esses bobos de cadernos universitários que em nome da deusa imparcialidade, fazem sacrifícios, sejam eles quais forem, até mesmo da verdade, da razão e da lógica, uma falsa imparcialidade essa que de imparcial só tem a inclinação para o mal e para as mentiras. A que altares pagões têm se transformado os homens...
Homens modernos que ( principalmente os que se dizem historiadores que se coroam senhores do sentido da história) sem o mínimo conhecimento de qualquer lei antiga, julgam com balanças eletrônicas desregradas todos os homens que lhes foram anteriores pelo simples fato de dentro de uma linha imaginaria estarem antepostos a nossa civilização de retomada da barbárie. Julgam os homens culpados por não terem querido viver na culpa do pecado contra o Divino Salvador e criador.
Julgam e condenam toda a história com a audácia de um menino que julga os pais, por não ter lhe permitido se cortar com uma navalha ou ter se atirado ao fogo para se entreter.
Senhor que criaste o homem de maneira tão bela e desses a ele algo de precioso como a alma, para que te amasse de uma maneira tão perfeita, que somente os anjos e santos no teu reino podem te amar mais perfeitamente. Como pode que esses homens rejeitando o seu criador, como Senhor da história, e como senhor de suas inteligências, passam a negar a própria história e a inteligência!?
Sempre me lembro de Monsenhor Lefebvre que dizia que com o concilio e com a igreja conciliar usaram a obediência para desobedecer, hoje nas universidades e escolas usam a inteligência para barbarizar o homem.
A razão esta despejada de sua casa, e a inteligência foi negada e divorciada do homem, e já não tem mais onde morarem a não ser na casa de uns poucos que a elas oferecem abrigo, mas mesmo assim as pobres vivem escandalizadas, de como pode tal coisa ter acontecido, como pode o homem ter preferido a lama e o lixo do comunismo, do anarquismo, do modernismo.
A quando me lembro de tudo isso em um segundo e sou obrigado a viver em um ambiente tão corrupto mortal à alma penso muitas vezes se não estou exagerando em minhas considerações sobre os ambientes modernos, mas a única imagem que faz juízo a isso em minha cabecinha é ver um escudo que recebe golpes constantemente e as vezes consigo ver algo se fosse um homem segurando ele para se defender de tais golpes incessantes, e na realidade é assim aqueles que pregam hoje a falsa paz, paz não dão àqueles que querem viver a guerra para defender a verdade e a Nosso Senhor de tantas blasfêmias, ditas de maneira sana ou de maneira insana, com ou sem culpa por parte de quem as profere...
Mas onde estão os católicos nessas horas de trevas? Em que lugar se escondem aqueles que deveriam ser luz? Questiono-me e fico realmente intrigado se os católicos estão suprimidos como uma chama que tenta sobreviver em baixo do seu abafador ou estão se escondendo, largaram a luta com medo. Nesse momento parece que tão poucas coisas se deixam fazer para salvar a boa doutrina a lógica e o sentido comum.
Sempre gosto quando Sherlock diz “quando se elimina tudo o que impossível tudo o que sobra ainda que improvável, deve ser a verdade”...
Digo tudo isso primeiro porque estava observando um lindo concerto de musica inglês, para harpa barroca e comecei a me remexer pensando como pode coisas tão belas partirem de homens tão feios e tão péssimos, como quer colocar a historiografia moderna, eu não sou ingênuo a ponto de afirmar que a sociedade antiga não tinha seus homens corruptos (vide Lutero), mas de certa forma era uma sociedade que dava valor as coisas nobres, (Ah! Escuto um lindo LP de Corelli enquanto posso discorrer sobre esse tema), como os conceitos valores, e julgamentos em cima de conceitos tão distintos para valorizam patrocinar e fomentar autores de tão belos trações e tão nobre musica que não podem ser comentadas nem expostas a não ser pela própria obra. Coisa magnífica que só pode ser um pedacinho da Beleza que é Deus...
Outra coisa que me deixou perturbado foi enquanto uma aula uma professora fazia seu discurso vazio para mostrar o quanto era importante e o quanto são pobre os homens que buscam reclamar seus direitos, de maneira tão descontrolada e descabida, eu simplesmente argumentei como todos os demais que colocam sua visão de um mundo sem fome e blá blá blá... Eu disse “mas professora da desordem não pode nascer a ordem” bem ai já sabem tudo o que passou pela minha cabeça mediante a reação chocada e indignada dos que se dizem defender as cabeças.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Santidade vem do berço
O mundo moderno corrompe cada vez mais cedo os pequenos, fazendo com que eles percam rapidamente seu modo infantil próprio e adquiram características de adultos, perdendo a inocência e a pureza naturais da idade.É fácil notar isso em vários aspectos. No vestuário, por exemplo: é comum vermos menininhas usando maquiagem, sandálias com salto e roupas dotadas de certa sensualidade, como mini-saias ou shorts curtos. Também é fácil perceber que o vocabulário das crianças, desde muito cedo, já começa a se impregnar de palavrões e grosserias.
Vários fatores contribuem para essa lamentável realidade, como a influência da televisão e da internet, mas o pior é que muitas vezes essas influências ocorrem com a permissão dos pais. Deixar o filho assistir a uma telenovela (sessenta minutos de transmissão de pecados e falsos valores) ou falar nomes feios na frente dos filhos são exemplos de atitudes reprováveis dos pais, pois afastam as crianças do caminho da santidade. Ao invés de ensinar a criança a valorizar bens materiais e mundanos, que são passageiros, os pais devem ensiná-las a valorizar os bens espirituais, que são eternos.
Ensinar aos filhos, desde o berço, as orações do católico, a importância da Santa Missa, a moral católica e a rezar o Santo Terço são deveres dos pais. Tomemos como exemplo os piedosos pais de Santa Teresinha do Menino Jesus, os bem-aventurados Louis e Zélie Martin, um casal católico muito virtuoso que soube praticar e transmitir aos filhos o temor a Deus. Não há amor mais perfeito do que aquele que deseja a santidade do próximo, pois ela não termina neste mundo, mas será coroada com louros na vida eterna. Portanto, quem ama verdadeiramente seu filho deve ensiná-lo desde cedo a trilhar o caminho da santidade para a salvação de sua alma.
“Seria tão bom se as criancinhas fossem como antigamente, quando nem tinham uso da razão, mas já sabiam rezar o Pai-Nosso e a Ave-Maria”. (Dom José Cardoso Sobrinho, arcebispo de Olinda e Recife)
terça-feira, 22 de setembro de 2009
A conseqüência das respostas na educação dos filhos
Filho: Mamãe, porque eu nasci?
Mãe: Meu filho, você é lindo fruto do amor que existe entre seu papai e a mamãe.
Filho: E de onde eu vim?
Mãe: Você foi criado por Deus, que tanto nos ama e nos criou do nada, por amor.
Filho: E para onde eu vou?
Mãe: Tudo depende, se você meu amor for um bom menino, você ira ser recompensado e ira para o céu morar junto de Deus e os santos, mas se for um mau menino, sem educação, irá para o inferno bem longe de Deus onde se é castigado por ter sido um mau garoto.
(foto de Santa Teresinha com suas irmãs no carmelo, exemplo de família católica)
Filho: Ah! E mamãe Deus ama agente?
Mãe: Sim meu querido, o amor da mamãe com o papai é muito pequenininho perto do amor de Deus, ele nos ama muito mais, premia os bons com o céu e os maus com o inferno, e para salvar os homens deu em um sacrifício muito grande o único filho que Ele tinha para mostrar como nos ama.
Filho: A mamãe que bom eu quero ser sempre um bom garoto para poder agradar a Deus!
E uma família moderna de pais bem avançados que não querem caretices e acham que os mitos do mundo moderno são verdades...Uma criança faz as mesmas perguntas
Filho: Mãe, porque eu nasci?
Mãe: O preservativo estouro, não queríamos mais ter filhos, já tínhamos um e não planejávamos ter mais, você foi um acidente!
Filho: E de onde eu vim?
Mãe: Ta vendo aquele bicho peludo? È você acho que veio dele, ou algum animal esquisito deu origem a você. Acho que veio do nada de algum animal como um caramujo que evoluiu, algo assim, mas não me enche com isso...
Filho: E para onde eu vou?
Mãe: Pra debaixo da terra, ser comido por bichinhos, e ai tudo se acaba.
Filho: Ah! E mamãe Deus ama agente?
Mãe: Deus é uma invenção de homens que queriam tirar dinheiro do povo, Deus é uma farsa... Não existe amor verdadeiro tudo gira em torno do dinheiro dos bens e riquezas, vence o mais forte.
Filho:.....
Bem é claro que o fruto desse tipo de educação que se tem na escola, e em casa muitas vezes, vão ser homens sem nenhuma moral ou qualquer tipo de amor, sem saber que o evolucionismo, o materialismo são mitos que nem cientificamente se sustentão, gerando indivíduos egoístas, que não medem conseqüências para chegarem onde querem, fazem tudo que lhes cabe com a mínima moral, e um sentido anti-religioso, que mais tarde podem vir a serem pessoas que apoiaram ditaduras anti-catolicas, ou que irão deturpar toda a história, é claro que muito da crise do mundo moderno se explica por isso. Homens sem valores que fazem uma sociedade violenta, sem sentido e sem rumo a não ser o próprio abismo da barbárie que a Igreja durante milênios fez os homens desviarem e progredirem.
domingo, 20 de setembro de 2009
AUTO REPRESENTADO NA FESTA DE SÃO LOURENÇO
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
O macaco comunista de raça
O ladinha anti-racismo que existe hoje parece ser elaborada em cima de concepções racista, o grande argumento que se tenta fazer é que a “raça” branca não é superior, e as demais não são inferiores, por seu passado etc...Em outras palavras poderíamos colocar que se tenta dizer que os brancos são inferiores por terem “escravizado” os inferiores que são superiores por serem inferiores. (luta de raças hmm...)
É uma ridícula confusão que se gera, que acaba gerando aqueles pensamentos que todos já sabemos, “orgulho branco não é preconceito” e outras mais.
Ao mesmo tempo tive a graça de ler os pensamentos do Padre Leonel Franca sobre o tema o qual ele, ao abordar o tema com um tom totalmente distinto desses discursinho vagabundo marxista de debate, e de ideologia de lutas...
Ele consegue de forma tão serena derrubar qualquer mito de um “pedigree hominis”, mostrando que na história sempre há uma mistura de pessoas vindas de lugares diferentes, e que a formação dos povos, como os ingleses, são feito por esses fatos.
Acho que temos que tirar o bom e caridoso olhar “cristão” que temos das coisas, e sermos realmente frios como essas doutrinas evolucionistas pedem, porque ser um evolucionista com princípios caridosos é uma grande contradição, que cabe a esquizofrenia geral que tomam os meios acadêmicos hoje em dia.
Calma, estou apenas sendo um pouco irônico, mas é verdade, veja, se nós deixarmos de lado a concepção de homem como criatura de Deus, vamos ver que todas as lutas e guerras são frutos de um interesse econômico, mas descendo mais vamos ver que para uma ameba narcisista, o conceito de raça e escravidão são coisas normais.
Por isso algo que é descaradamente claro hoje é descartado, o homem enquanto criatura e tanto mais quando se torna filho de Deus, por um Deus que se faz homem para nós salvar; O catolicismo da uma dignidade muito grande ao homem, de ser filhos e remidos por Deus. Então não se admite que um seja superior ao outro, nem tão pouco que por esse motivo se venha a dizer que se deve escravidão.
Tão pouco estou defendendo um discurso igualitário, pois é claro que por um direito Divino (já que todo poder vem de Deu) existem pessoas que são constituídas de títulos.
O que da forma as coisas é a alma, podemos dar uma alma:
Materialista, comunista, evolutiva à história do homem, teremos uma epopéia fria cruel animalesca e horrível (porem não venha querer rebater com argumentos de caridade que isso é próprio e exclusivo do cristianismo)
E outra; de criaturas de Deus.
Logo, os fatos históricos podem tomar a forma de um sofisma ou da verdade, e as conseqüências disso são mais claras ainda. Como diria o Padre Pedro Alagiani (creio que é assim que escreve) os comunistas usavam os corpos para adubar as terras.
Materialismo+Evolucionismo+Marxismo²+Ateísmo=Seu corpo adubando a terra.
terça-feira, 15 de setembro de 2009
O Garoto e a ""Civilização"" selvagem.
Analisando um filme bem interessante chamado “O Garoto Selvagem” que mostra a história de um menino que foi abandonado na floresta e como esse pobre ser longe de um lar passou a ter costumes de um animal selvagem qualquer (então vejam como é fácil uma “desenvolução” do homem, baste deixar de ser civilizado, e por outro lado como é fácil essa evolução, em alguns meses se passa de macaco para homem)
Não quero me estender em um estudo mais pedagógico do caso de um garoto que cresce na selva se tornando e agindo como um animal selvagem, se possa ser colocado na sociedade e como a questão do homem e a sociedade e os instintos estão ligados nisso tudo.
JAMAIS passa pela cabeça de quem analisa um filme como esse, em dizer “pobre garoto deveriam deixar ele no mato, como um animal” porque sabemos que a questão é humana e ver um garoto vivendo no meio do mato sem as mínimas condições humanas meche com qualquer um, que passa a torcer para que se tenha um final feliz, que possa ser educado por seu tutor e que seja socializado.
Pois bem, a questão em um nível de história é a seguinte:
Os homnes que aqui chegaram (portugueses) encontraram homens tão ou menos selvagens como um garoto abandonado na selva, povos que segundo se sabe, mas que narra Simão de Vasconcelos, eram tão bárbaros que praticavam o canibalismo, entre outros vícios que enumeram além de uma selvageria, uma decadência moral que é própria dos povos que viveram afastados da graça de Deus.
Qual não deve ter sido a visão dos Portugueses que aqui chegavam ao dar de cara com esses “meninos selvagens” (acho que não preciso dizer muito mais)
E o quanto eles tiveram que fazer um grande esforço (jesuítas acima de tudo) para resgatar essas criaturas de um mundo semi-animal para civilizar e CULTIVAR, em tal abismo que se encontravam os selvagens no Brasil.
A grande conclusão do fato, sem discorrer muito sobre os dois parágrafos acima é que, como pode hoje em dia se defender que os índios teriam que ficar em seu estado bruto de selvagens nas terras e como os portugueses não deveriam ter feito nada em relação a eles .Se não fosse por esse “primeiro motor” português como diz Von Martius, o Brasil seria uma republica de índios pelados, que ainda comeriam criancinhas! Como se pode por um lado se condenar a omissão de qualquer um que deixasse um garoto selvagem vivendo no meio da mata, e condenar um agente civilizador questionando o fato da Europa no século XV ser civilizada e ao mesmo tempo querer defender o canibalismo aqui praticado como cultura!?
São contradições essas que encontramos daqueles que se propõem ver a história como um berço para formação de retardados marxistas, que vão se revoltar com o fato mesmo desses homens serem civilizados (posso mencionar que os europeus não comiam carne humana, construíram as catedrais, etc... E SEM MENCIONAR O SIMPLES FATO DA GRAÇA DE DEUS QUE É O ÚNICO ELEMENTO QUE PODE ERGUER UMA SOCIEDADE)
È algo imprescindível que ação colonizadora desenvolvida nessas terras foi um ato de almas nobres, que viram e se compadeceram desses garotos selvagens, pois poderiam ter tido apenas uma visão de povos mais fortes conquistando povos mais fracos o que sem um ponto de vista católico e da ação da graça de Deus nos homens é possivelmente normal e incondenável, pois se trata apenas de macacos evoluídos prendendo macacos evoluídos e não é uma relação de criaturas de Deus com o fim de salvar essas almas, de cultivá-las e civilizá-las.
Queria apenas terminar essas divagações sobre o tema tão simples, de um menino selvagem e o quanto nos choca, e queremos que o menino possa ser socializado, para transferir isso para um contexto maior de povos selvagens que viviam sem roupa, sem construir nada, sem ter um legado, e que realmente devemos ter a mesma visão (de tutores) com esses portugueses que eram maestros a cultivar e ensinar seus alunos.
Acho que em mundo tomado pelo egoísmo onde um quer saber mais do que outro para ganhar mais dinheiro, é difícil conceber uma nobreza que não seja medíocre como nós somos, e às vezes esse tipo de coisa(o filme) faz vermos a história de um ângulo diferente e percebemos o quanto estamos nos afastando do sentido dela, que não é outro se não o da Cruz de Cristo.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
A crise do mundo moderno e a Arte.
A arte corresponde a outras exigências e preenche finalidades diversas. Para nossa sêde de emoção, para as aspirações imprecisas mais poderosas do sentimento, ela cria-nos um mundo ideal de beleza. Nesta região superior de eurritmia, e de ordem o homem descansa das decepções da realidade, educa e disciplina os movimentos de sua vida afetiva e eleva-se, através do Belo, à contemplação extasiante da Verdade e do Bem. Pela sua vocação, o artista desempenha ainda uma alta função social. Sua atividade criadora é um contrapêso às inclinações do egoísmo esterelizador. O homem vulgar só vê as coisas através do circulo estreito de seus interêsses e não aprecia valores senão pela escala enganosa de suas vantagens imediatas. O artista entra em comunhão desinteressada com todos os sêres, alheia-se de si mesmo para vibrar em consonância com o ritimo profundo do Cosmos. Neste desprendimento de individualismo acanhados, eleva-se relações de simpatia universal. As coisas aparecem-lhe na ingenuidade de sua beleza nativa e nada de humano lhe é estranho. Através da arte, o mundo, na diversidade de seus elementos, reconquista a sua unidade profunda que a minúcia da análise cientifica fragmenta e o utilitarismo das técnicas econômicas degrada. Como expressão do superior de estados dalma e como veículo dos mais altos valores humanos, a arte é fator essencial de civilização e representa, em cada síntese cultural um dos elementos mais característicos. Homero e Dante resumem a grandeza de um povo e de uma época.
Padre Leonel Franca
Pe Leonel Franca "A Crise do mundo Moderno"
Magister Dixit et ego dicipulus stultus sum?
Os sofismas modernos são bem claros, pois não são grandes contradições, apenas pequenas mentiras.
Um professor muito douto nos explica:
“Apenas HOJE com o desenvolvimento da lingüística e outras ciências conseguimos entender o que realmente se diziam nos documentos históricos, somente agora nós podemos ver e entender o que se queria dizer nos documentos de época, pois temos hoje as ciências avançadas que nos permite ver isso, como em nenhuma outra época”
È verdade que estou resumindo o tal discurso, mas foi em torno disso e na hora algo realmente me incomodou, porém só depois que fui para e ver que absurdo que se dizia.
No caso ao se afirmar (sem nenhum espaço para questionamento) que somente hoje com ciências tão avançadas se compreende as os termos, as linguagem históricas (no caso estudando a revolução puritana que segundo o mesmo não foi uma revolução religiosa e que só hoje se pode ver isso). A conclusão de tal afirmação é que a nem mesmo quem vivera na época conseguia entender a verdadeira linguagem das coisas, e acho que nem mesmo quem escreveu os documentos sabiam na verdade o que estavam a escrever(!) posto que não tivessem ciências evoluídas, lingüística que analisasse o texto. Que dizia uma coisa na época, mas hoje que somos o topo dessa escala (eca) ai vemos que sim, que tem um sentido diferente (e depois dizem de imparcialidade e te ridicularizam quando coloca que a Idade Media é uma idade de luz...vai entender)
(no caso também se exclui a historiografia dos séculos 19, 18... ?)
História acaba virando uma ciências exatas que só os fatos e livros que são novos, recentes têm valor, o passado passa a ser desprezado pela história!(?)
Mas enfim não quero discorrer muito por ser algo tão lógico e que esse pensamento de revisão histórica esta muito enraizada e acaba sendo o sentido de tudo.
A verdade que o homem moderno (e talvez os historiadores modernos) são homens de uma moral e uma civilidade tão baixas que não podem (ou preferem) aspirar apenas os sentidos mais baixos de toda a historia como se essa se resumisse a uma busca por riquezas (como sempre tacham os pobres padres Jesuítas, que não recolhiam o dizimo no Brasil e iam morar em luxuosas mansões nos estados unidos e sim se sacrificavam, saindo da civilizada Europa de perucas e pó de arroz, para serem comidos por animais ou por homens animais) e sem falar da questão que tudo gira em torno das imoralidades, então essa decadência de virtudes de ideais de nosso tempos parece querer filtrar todo o sentido do mundo, da historia por isso jamais um bom católico e homem que busca a virtude deve se levar por essas “fábulas”, que no fundo de todo esse olhar medíocre dos fatos esta uma mentira bem contada ou uma contradição bem posta.
Afinal “Uma coisa não pode ser e não ser”
domingo, 13 de setembro de 2009
Saudades...
Do Império do Brasil, seu Território,
Governo, Dinastia e Religião
Todas as outras religiões serão permitidas com seu culto doméstico, ou particular, em casas
para isso destinadas, sem forma alguma exterior de templo.
sábado, 12 de setembro de 2009
tão doces carrascos...
Acho que realmente agora posso ir ao topo da escala evolutiva, escrever sempre ajuda a organizar as idéias.
No livro 1984 me recordo que uma das coisas que o partido fazia para "embestar" o povo de vez era proibir a todos de escrever, talvez hoje se possa escrever ou apenas existe uma ilusão que se pode escrever?
Difícil responder essa pergunta por que eu estaria questionando a realidade dos fatos, já que realmente nos podemos escrever, mas somos tão "embestados" como se não escrever mim pode.
Outra realidade cruel é que sempre antes de se executar os condenados, lhes cobriam os olhos para que não pudessem ver. Hoje de certa forma acontece o mesmo só que com uma sociedade que caminha para sua execução, (uma execução terrível onde aos poucos se amputam dessa sociedade os principais membros a moral a civilidade e a santa religião que é cabeça desse corpo) mas enfim vendam a todos para que quando menos se espera só se escute o som do machado cortando o vento...
Por isso o idiotismo global é tão disseminado nas universidades em todos os cursos, e no meu caso que estudo história sei bem a ladainha, ou se é um marxista (sinônimo de imparcialidade e justiça) ou não tão marxista assim, mas pra poder contar a história de uma forma bonita, não dizendo, por exemplo, que na Revolução Francesa se queria o canibalismo, mas falar mal da Igreja, e ai tudo esta contraposto. (ou chamam isso de laicizar o mundo)
O Maximo do historiador moderno é desfazer os santos, ridicularizar os heróis, canonizar os vagabundos e elevar os tolos. (Que Deus me Livre disso!)
Mas enfim estão nos vendado e não podemos ficar nesse ato apenas temos que olhar e escutar o machado que se levanta e depois cortando o vento.
O assunto parece ser mais complexo, os tolos do mundo se orgulham de ser vendados, e logo seriam decapitados... Se bem que a cabeça é o que menos faz falta no homem moderno e o que mais atrapalha ele, será que a questão é "quem quer ser vendado para ser decapitado? E ai um monte de bobos se levantam gritando "Agente quer?"
É, nunca tinha visto por esse lado, mas isso de sermos vendados tem um nível social, de uma sociedade que caminha para sua decapitação (se essa já não ocorreu) e de cada individuo que ao negar a Igreja as verdades imutáveis da Fé da filosofia se rendem e se entregam a tão doces carrascos que apenas extirpam aquilo que ninguém mais quer usar...
Ut Vollo
Ah! Como eu queria ser professor universitário!
Andar o dia todo de carro importado
Nas aulas defender o proletariado
Morar em condomínio fechado
E dizer que só presta quem é revolucionário!
Ah! Como eu queria!
Defender a barbárie comunista.
Dizendo que assassinos são os tradicionalistas
Mas amar de paixão o mundo capitalista!
Ser um ótimo professor universitário!
Querendo meus dez salários
Reclamando do consumo exagerado
Pregando que o homem veio do macaco.
Como eu queria!
Pregar a anarquia...
E na hora de dar as notas ser um direitista
Vivendo na pratica a revolução da esquizofrenia!